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sábado, 22 de fevereiro de 2014

Escravidão de machos!



Here we see the kind of close bonding that slaves who work together form. Randy is a real “stallion” - a tall, muscular slave who works as a pony pulling his owner’s trap.  He has to be in the peak of condition as his owner is a demanding driver who runs Randy hard, and he has to look good as he is “on show” and reflects his owner’s discernment and status in owning such a magnificent animal. Young Billy is, amongst other things, Randy’s groom - he also works around the stables, and as the pool boy, and so on.  He’s responsible for Randy’s appearance and after washing Randy and shaving him , he has just finished rubbing hide oil into Randy so he’s glowing to perfection, and ready to be harnessed and taken out to the trap.  But as he massaged the oil into randy, he noticed Randy flinched slightly (no, not just when he massaged the oil into Randy’s balls, which is to be expected as all men are sensitive about that), but when he worked on Randy’s ankles and feet.  He suspects Randy has a slight sprain, and is really worried for his friend:  if he works today, it could get much, much worse. But if he isn’t ready and waiting for his owner, harsh punishments could be in store. So Billy kneels there, anxiously massaging Randy’s ankle and wondering what to do.  He really cares about Randy, and loves the way the stallion holds him close at night in the stall and uses him sexually so very, very gently - most big tough guys like Randy might, after all, enjoy fucking Billy really hard.  If the injury turns out to be severe Billy knows that their owner will not have the slightest hesitation in selling Randy, and the young slave can’t bear to think about their separation. So he rubs and rubs at Randy, hoping against hope that his loving massage will effect a miracle. 

Este trabalhador da plantação foi enviado antes de seu proprietário por um dos supervisores como era persistentemente desrespeitoso, e sobre esta plantação somente o proprietário pode pedir uma surra touro - graves danos ao ativo resulta sempre, e assim que o proprietário decide como ele & # 8217 é sua propriedade que vai perder algum do seu valor. Em vez de ser abjeta, humildemente, silenciosamente subserviente na frente de seu dono, no entanto, o escravo continuar a agir como se fosse um homem livre. Como podemos ver, ele ainda se atreve a levantar a sua mão enquanto faz algum ponto ou outro. O mordomo é naturalmente horrorizado a julgar pelo olhar em seu rosto, não só por causa da violação grave de protocolo, mas porque ele sabe que seu mestre tem um grande senso de "o que é certo", e outros escravos que têm se comportado dessa maneira sofreram castigos terríveis. De fato, o proprietário tem uma série de pensamentos passando por sua cabeça enquanto escuta o escravo se atrever a falar. Claro que deve ser chicoteado touro, mas isso não será suficiente - não importa se é no certo ou não sobre a ofensa original, conforme a autoridade dos supervisores deve ser mantida. Então, talvez ele deve ser crucificado como uma lição a todos os outros escravos. Ou seus testículos removidos, para "acalmar" dele. Por outro lado, já haverá uma grave perda de valor causada pela chicotadas touro, e morte, obviamente, envolve um completo write-off. A castração resultaria numa perda de possíveis taxas varetas (que parece ser muscular e bem esticada, e, por conseguinte, ter um potencial de reprodução). Assim, o proprietário decide sobre misericórdia - o veterinário será chamado e cordas vocais do animal cortado - mas apenas após a surra touro, como os outros escravos precisam ouvi-la gritar. Sem o poder de falar que vai ser muito difícil para ele, em seguida, para discutir com os supervisores, e tão calma e ordem pode ser retomado com a perda financeira mínima.  


Um, Willer, escravo mais madura mais velho é presa em sua caçada de escravos proprietários. Ele está usando a sua arte e habilidade, em vez do que a energia que lhe foi dada durante a reação "fuga" do corpo. Tem sido caçado muitas vezes antes, sempre escapando lesão. Agora ele está de pé, conservando sua energia, sabendo que ele é evitá-los: meia hora atrás ele estava escondido nos galhos dessa árvore como a caçada a galope passado por baixo, e agora ele pode ouvi-los no lado mais distante da vale! Não há escapatória real para theslave, é claro - não proprietário quer "selvagem" escravos fugidos em geral em seu demesne, e logo eles vão enviar o sinal para o chip embutido na escravo que começará a dor que, como ele aumenta gradualmente, vai forçar um retorno à base. Vai chegar a tempo para o final das festividades do dia - e, em vez de ser o prêmio para o primeiro caçador para encontrar a presa, vai ser entregue ao mais jovem a participar na caça para o primeiro tempo na forma tradicional de "blooding". Pelo menos isso é algo que o escravo pode ser grato - rapazes muito jovens geralmente não são experientes no caralho, e por isso vai provavelmente ser feito lentamente, com muita hesitação e um galo bastante mole, o que torna muito menos doloroso para ass do escravo.    




Recém capturados - você pode ver que ele está acostumado a usar sunga em vez de ir nu - o escravo espera no pátio do negociante para os potenciais compradores

Tendo servindo escravos totalmente nu pode adicionar uma emoção adicional para um jantar. Mas o dono fastitious insiste em uma leve cobertura da genitália para evitar pêlos pubianos vadios inadvertidamente entrar na comida




Em combates privados para patronos ricos gladiadores lutar nu. Assim, eles podem muito bem treinar dessa forma, também





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